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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/04/2011 |
Data da última atualização: |
05/04/2011 |
Autoria: |
MENEZES JÚNIOR, F. O. G. de. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Cultivo in vitro do alho (Allium sativum L.) visando a limpeza clonal. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010. 73 f. |
Páginas: |
73 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Monografia (Especialista em Cultura de Tecidos Vegetais)- Universidade Federal de Lavras, 2010, Lavras, MG. |
Conteúdo: |
O alho apresenta várias doenças, entre elas diversas causadas por vírus, os quais têm causado perdas significativas em nível de campo de produção e produtividade. A principal estratégia hoje utilizada para superar tais problemas tem sido o uso de material propagativo sadio, obtido por meio da cultura de tecidos. O procedimento inicial para produção in vitro do alho consiste na escolha de bulbos de maior tamanho e melhor aspecto sanitário. Em seguida, os bulbilhos são vernalizados e submetidos à termoterapia. Dependendo da metodologia adotada os bulbilhos podem fornecer diretamente os explantes (ápices caulinares) ou serem cultivados para brotar sob condições controladas para posterior retirada destes. Após sua excisão os ápices caulinares são inoculados em meio de cultura MS sob concentrações de reguladores de crescimento indutoras da parte aérea. Posteriormente, são subcultivados em meio MS sólido ou líquido, para a promoção do enraizamento e bulbificação in vitro. Os microbulbos obtidos são então vernalizados e levados à aclimatização. A posteriori, as plantas obtidas são indexadas para os principais vírus que infectam a cultura. Esse processo é repetido até o momento em que se tem certeza que o material encontra-se ?livre de vírus?. Finalmente, os materiais são levados a campo com vistas à multiplicação e posterior distribuição para os produtores de alhos-semente. Pelas informações apresentadas pode-se concluir que, o cultivo in vitro de ápices caulinares é hoje o principal método à obtenção de plantas ?livres de viroses? na cultura do alho. Os avanços obtidos até o momento, associados às técnicas moleculares e de transformação genética que estão sendo desenvolvidas abrem grandes perspectivas para um melhor entendimento e aperfeiçoamento das metodologias empregadas. Sem dúvida muito ainda há de ser feito. Contudo, podemos afirmar, em base dos resultados já obtidos, um futuro promissor. MenosO alho apresenta várias doenças, entre elas diversas causadas por vírus, os quais têm causado perdas significativas em nível de campo de produção e produtividade. A principal estratégia hoje utilizada para superar tais problemas tem sido o uso de material propagativo sadio, obtido por meio da cultura de tecidos. O procedimento inicial para produção in vitro do alho consiste na escolha de bulbos de maior tamanho e melhor aspecto sanitário. Em seguida, os bulbilhos são vernalizados e submetidos à termoterapia. Dependendo da metodologia adotada os bulbilhos podem fornecer diretamente os explantes (ápices caulinares) ou serem cultivados para brotar sob condições controladas para posterior retirada destes. Após sua excisão os ápices caulinares são inoculados em meio de cultura MS sob concentrações de reguladores de crescimento indutoras da parte aérea. Posteriormente, são subcultivados em meio MS sólido ou líquido, para a promoção do enraizamento e bulbificação in vitro. Os microbulbos obtidos são então vernalizados e levados à aclimatização. A posteriori, as plantas obtidas são indexadas para os principais vírus que infectam a cultura. Esse processo é repetido até o momento em que se tem certeza que o material encontra-se ?livre de vírus?. Finalmente, os materiais são levados a campo com vistas à multiplicação e posterior distribuição para os produtores de alhos-semente. Pelas informações apresentadas pode-se concluir que, o cultivo in vitro de ápices caulinares é hoje o princip... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alho; Clone; Cultivo in vitro. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
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Registros recuperados : 154 | |
2. | | MENEZES JÚNIOR, F. O. G. Aspectos fitotécnicos. In: Menezes Júnior, F.O.G.; Marcuzzo, L.L. (Orgs.) Manual de Boas Práticas Agrícolas: Guia para a sustentabilidade das lavouras de cebola do estado de Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 41-48.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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8. | | MENEZES JÚNIOR, F. O. G. Manejo da água. In: Menezes Júnior, F.O.G.; Marcuzzo, L.L. (Orgs.) Manual de Boas Práticas Agrícolas: Guia para a sustentabilidade das lavouras de cebola do estado de Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 67-69.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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13. | | MENEZES JÚNIOR, F. O. G. O sistema semi-hidropônico. In: MENEZES JÚNIOR, F.O.G.; SILVA, P.F. (Orgs.) O cultivo do morangueiro em sistema semi-hidropônico. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 120-139Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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14. | | MENEZES JÚNIOR, F. O. G. Substratos. In: MENEZES JÚNIOR, F.O.G.; SILVA, P.F. (Orgs.) O cultivo do morangueiro em sistema semi-hidropônico. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 140-161Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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